Porto - sugestão de itinerário dia 2 (de 3)
Este faz parte de uma séries de posts que tiveram origem num pedido de sugestões para 3 dias pela cidade do meu coração, o Porto.
Foi com muita alegria que coleccionei aqueles que considero os 37 pontos a não perder e, por isso, não podia deixar de o partilhar convosco.
O roteiro sumariado para os 3 dias foi postado aqui. Aqui podem ver em detalhe o plano para o dia 1 e o roteiro para o dia 3.
Deixo-vos os pontos a não perder no dia 2 | Ver Mapa >
Começar o dia no Consulado a comer umas deliciosas panquecas e a beber um colorido smoothie, é a melhor maneira de nos abastecermos para a manhã longa que se avizinha.
Depois deste pequeno-almoço nutritivo e energético, continuamos Rua de Cedofeita fora até à Praça Carlos Alberto, onde aos fins-de-semana há geralmente um mercadinho com coisas muito interessantes: de ingredientes biológicos a ilustração encantadora, de plantas em bolas de terra que caem do teto, a sabonetes artesanais de cheiros maravilhosos.
Daí, continuamos a nossa caminhada até à Igreja do Carmo, cujas paredes servem de background a milhares de fotos de turistas (e locais) maravilhados com os azulejos azuis.
Atravessamos a praça dos Leões, em frente à Universidade, e dirigíamo-nos à Livraria Lello, na esperança de que a fila não seja enorme.
O bilhete é comprado ao cimo da rua e o seu valor (5€) descontado no caso de adquirirmos um livro. Esta é, decididamente, a mais bela livraria do mundo, com um valor histórico e arquitectónico extraordinários. A livraria começou a ganhar fama depois de ser identificada como fonte de inspiração para JK Rowling, criadora de Harry Potter, que ensinou inglês em Portugal durante algum tempo.
Logo ali ao lado, espreita a Torre dos Clérigos. Do seu topo temos uma vista incrível sobre as redondezas e a subida faz bem à saúde!
Depois de tantas escadas, nada como aproveitar a sombra no Jardim da Cordoaria, enquanto nos preparamos para visitar o Museu Nacional de Fotografia (gratuito).
Este edifício, que ainda hoje conserva as grades nas suas grandes janelas, foi uma cadeia e foi aqui que, onde hoje podemos ver máquinas Kodak antigas, esteve preso Camilo Castelo Branco. O criador de Amor de Perdição, foi encarcerado por adultério, no último piso da cadeia, num espaço com uma vista absolutamente inspiradora, sobre a cidade. À porta da cadeia, a estátua de um casal a beijar-se é uma homenagem à obra e ao autor.
Bem perto está o Miradouro da Vitória, com fascinantes vistas sobre o Douro.
Uma das mais belas vistas sobre o rio e a ponte da Arrábida é a que se tem a partir dos Jardim das Virtudes, logo abaixo do tribunal que ladeia o Jardim da Cordoaria.
A maioria das pessoas deixa-se ficar pela zona do miradouro, mas se seguirmos o passeio junto ao restaurante A Árvore, no fim da rua, na curva, há um enorme portão por onde temos acesso ao verdadeiro Jardim, cujas vistas são igualmente bonitas e onde podemos relaxar, junto à uma árvore, à sombra.
Mas antes de descermos, vamos até à Taberna de Santo António para saborear a verdadeira comida tradicional portuguesa. O melhor é reservar antes mas, caso não o façam, há umas mesinhas cá fora onde se pode beber um copo enquanto se aguarda por mesa.
É no Museu Soares dos Reis que fazemos a próxima paragem, para observar importantes obras da arte portuguesa. É aqui que estão as esculturas mais importantes daquele que é um dos mais reconhecidos escultores portugueses. Vale bem a pena ler um pouco sobre a sua obra para observar em pleno todos os detalhes destas obras.
Depois de um pouco de cultura, nada como um pouco de natureza, o próximo ponto da visita são os Jardins do Palácio de Cristal e por aqui, o meu conselho é só um: deixem-se perder, mas terminem a tarde a ver o pôr-do-sol no lado oeste!
Foi com muita alegria que coleccionei aqueles que considero os 37 pontos a não perder e, por isso, não podia deixar de o partilhar convosco.
O roteiro sumariado para os 3 dias foi postado aqui. Aqui podem ver em detalhe o plano para o dia 1 e o roteiro para o dia 3.
Deixo-vos os pontos a não perder no dia 2 | Ver Mapa >
- Cedofeita
- Praça Carlos Alberto
- Igreja do Carmo
- Universidade do Porto
- Livraria Lello
- Torre dos Clérigos
- Jardim da Cordoaria
- Museu da Fotografia
- Miradouro da Vitória
- Jardim das Virtudes
- Museu Soares dos Reis
- Jardins do Palácio de Cristal
Depois deste pequeno-almoço nutritivo e energético, continuamos Rua de Cedofeita fora até à Praça Carlos Alberto, onde aos fins-de-semana há geralmente um mercadinho com coisas muito interessantes: de ingredientes biológicos a ilustração encantadora, de plantas em bolas de terra que caem do teto, a sabonetes artesanais de cheiros maravilhosos.
Daí, continuamos a nossa caminhada até à Igreja do Carmo, cujas paredes servem de background a milhares de fotos de turistas (e locais) maravilhados com os azulejos azuis.
Atravessamos a praça dos Leões, em frente à Universidade, e dirigíamo-nos à Livraria Lello, na esperança de que a fila não seja enorme.
O bilhete é comprado ao cimo da rua e o seu valor (5€) descontado no caso de adquirirmos um livro. Esta é, decididamente, a mais bela livraria do mundo, com um valor histórico e arquitectónico extraordinários. A livraria começou a ganhar fama depois de ser identificada como fonte de inspiração para JK Rowling, criadora de Harry Potter, que ensinou inglês em Portugal durante algum tempo.
Logo ali ao lado, espreita a Torre dos Clérigos. Do seu topo temos uma vista incrível sobre as redondezas e a subida faz bem à saúde!
Depois de tantas escadas, nada como aproveitar a sombra no Jardim da Cordoaria, enquanto nos preparamos para visitar o Museu Nacional de Fotografia (gratuito).
Este edifício, que ainda hoje conserva as grades nas suas grandes janelas, foi uma cadeia e foi aqui que, onde hoje podemos ver máquinas Kodak antigas, esteve preso Camilo Castelo Branco. O criador de Amor de Perdição, foi encarcerado por adultério, no último piso da cadeia, num espaço com uma vista absolutamente inspiradora, sobre a cidade. À porta da cadeia, a estátua de um casal a beijar-se é uma homenagem à obra e ao autor.
Bem perto está o Miradouro da Vitória, com fascinantes vistas sobre o Douro.
Uma das mais belas vistas sobre o rio e a ponte da Arrábida é a que se tem a partir dos Jardim das Virtudes, logo abaixo do tribunal que ladeia o Jardim da Cordoaria.
A maioria das pessoas deixa-se ficar pela zona do miradouro, mas se seguirmos o passeio junto ao restaurante A Árvore, no fim da rua, na curva, há um enorme portão por onde temos acesso ao verdadeiro Jardim, cujas vistas são igualmente bonitas e onde podemos relaxar, junto à uma árvore, à sombra.
Mas antes de descermos, vamos até à Taberna de Santo António para saborear a verdadeira comida tradicional portuguesa. O melhor é reservar antes mas, caso não o façam, há umas mesinhas cá fora onde se pode beber um copo enquanto se aguarda por mesa.
É no Museu Soares dos Reis que fazemos a próxima paragem, para observar importantes obras da arte portuguesa. É aqui que estão as esculturas mais importantes daquele que é um dos mais reconhecidos escultores portugueses. Vale bem a pena ler um pouco sobre a sua obra para observar em pleno todos os detalhes destas obras.
Depois de um pouco de cultura, nada como um pouco de natureza, o próximo ponto da visita são os Jardins do Palácio de Cristal e por aqui, o meu conselho é só um: deixem-se perder, mas terminem a tarde a ver o pôr-do-sol no lado oeste!
O roteiro sumariado para os 3 dias foi postado aqui.
Aqui, em detalhe, o plano para o dia 1.
Ou, se preferires, regista-te no AirBnB
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